domingo, 28 de julho de 2019

Quem é quem - políticos

É lamentável ver algumas pessoas defendendo bandidos,corruptos,defendendo vagabundos que afundaram,roubaram,usurparam o nosso Brasil e condenando uma operação com investigações,condenações e prisões Legítimas e com provas !
É triste mais explicado o porque estamos nessa situação com inversões de valores!
Não quero nem a desculpa de alguns aqui do Facebook que defendem ou ficam com postagem de insinuações defendendo bandidos de forma velada ,pois eu sei que no passado vc era petista fervoroso(a) e sei que vc paga de socialista mais vive no capitalismo inclusive usufrui muito bem dele!
É lamentável ver alguns formadores e orientadores como professores,sociólogos,médicos alguns profissionais liberais que cercam e fazem parte dos meus amigos “Facebook “ com tal postagens (não precisam ficar com historinha que não estão defendendo bandidos pois estão e está feio ) Se você não gosta do atual governo não misture seu rancor com uma operação legítima que é a Lava Jato e que até agora está sendo a maior benfeitoria da história já feita nesse país !
Agora faça o favor para vc mesmo e para nós
Vai lá em desfazer amizade pois quem defende Bandido não preciso nem colocar a legenda aqui né !

sexta-feira, 12 de julho de 2019

PT em 2019

Política
PT cogita não ter candidato à prefeitura de São Paulo em 2020
O partido diz não ter candidato competitivo; a decisão final, porém, virá de Curitiba
Por Estadão Conteúdo
21 jun 2019, 19h00 - Publicado em 21 jun 2019, 15h14
A direção do PT cogita pela primeira vez não ter candidato próprio em São Paulo. Na segunda-feira passada, o Grupo de Trabalho Eleitoral (GTE) do partido realizou a primeira reunião para iniciar a preparação rumo às eleições municipais de 2020. Em um balanço preliminar, ele avaliou que deve crescer nas cidades de porte médio, com mais de 200.000 eleitores, mas tem candidatos competitivos em só quatro das 27 capitais.

Com a falta de quadros competitivos e a orientação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o PT deve priorizar o apoio a candidatos dos demais partidos de centro-esquerda (PSB, PDT, PSOL e PCdoB) que tenham mais chances de vitória. “Quem estiver pior precisa apoiar o aliado que estiver melhor”, disse Lula a vários interlocutores que foram visitá-lo em Curitiba, onde cumpre pena.

De acordo com dirigentes petistas, essa é também a vontade da maioria do partido, mas a viabilização da ideia vai depender do poder de convencimento sobre lideranças locais e bancadas de vereadores, que devem fincar posição em defesa de candidaturas próprias mesmo em cidades onde os petistas têm poucas chances de vencer.

O cenário levou a direção do partido a cogitar a possibilidade o PT não lançar candidato a prefeito da maior cidade do Brasil, governada três vezes pela legenda. Embora três nomes estejam colocados — os dos deputados Carlos Zarattini e Paulo Teixeira e do ex-deputado Jilmar Tatto — o partido admite a hipótese de apoiar o ex-governador Márcio França (PSB) ou o líder do Movimento dos Sem Teto Guilherme boulos.

Política
Lula aposta que o STF vai libertá-lo em breve e já faz planos
21 jun 2019 - 07h06
Há algumas semanas, dirigentes do PT paulista se encontraram com França para falar sobre a eleição do ano que vem. Ao contrário do ano passado, quando o então candidato a governador recusou o apoio público do partido temendo ser vítima do antipetismo, desta vez França deu sinal positivo.

O apoio ao ex-governador é defendido por caciques petistas próximos de Lula. Por outro lado, aliados da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, disseram preferir o nome de Boulos. A bancada de vereadores e a direção municipal defendem uma candidatura própria.

A direção nacional do PT avalia que os três nomes colocados em São Paulo não têm chances de vitória. Lula defendeu a candidatura do ex-ministro Aloizio Mercadante, mas ele tem dito com clareza que não deseja disputar a Prefeitura.

Simpatizantes do PT na “sociedade civil”, como a professora Ana Estela Haddad, mulher do ex-prefeito da capital paulista Fernando Haddad, foram procurados. Ana Estela chegou a se empolgar com a ideia, mas desistiu. Profissionais liberais e artistas também foram sondados, mas recusaram. Um dos motivos é a força de Tatto e sua família no PT paulista.

De acordo como presidente municipal do PT de São Paulo, Paulo Fiorilo, o plano hoje é ter candidato próprio, mas isso vai depender da capacidade do partido de viabilizar uma candidatura competitiva. “Vamos fazer caravanas com os candidatos e montar uma chapa forte de vereadores. Não está em nosso horizonte não ter candidato”, disse Fiorilo. A decisão final, porém, sairá de Curitiba.

Plano eleitoral
No balanço preliminar, o GTE petista avaliou que o partido tem grandes chances de vitória em Rio Branco (AC), com o ex-senador Jorge Viana; Manaus (AM), com o deputado José Ricardo Wendling. Fortaleza (CE), com a deputada e ex-prefeita Luizianne Lins e Recife (PE), com a deputada Marília Arraes. Pode parecer pouco para um partido que até 2015 governava o país, mas é uma melhora em relação a 2016, quando o partido caiu de 630 para 256 prefeituras e venceu em apenas uma capital, Rio Branco.

Agora, ao contrário de 2016, a ordem é seguir a orientação de Lula, apoiar aliados mais bem colocados e fortalecer a unidade dos partidos de centro-esquerda em nível nacional.

Além da possibilidade de apoiar França ou Boulos em São Paulo, o partido deve se aliar com Manuela D’Ávila (PC do B) em Porto Alegre e com candidatos do PSOL no Rio, Belo Horizonte e Belém.
#éDissoQueEstouFalando