domingo, 27 de setembro de 2015

Presidencialismo no Brasil

Quero mudar, Quero mudanças.

            Nada muda se nada mudar. "Joaniro Amancio Pereira”

Presidencialismo no Brasil
Regime militar (1964-1985) | Nova republica (1985)
Palácio do planalto, Palácio da Alvorada, Granja do Torto, Palácio Rio Negro, Casa da Dinda, Catetinho, Palácio do Catete, Palácio do Itamaraty.
República Velha (1889 – 1930) Deodoro da Fonseca, Floriano Peixoto, Prudente de Morais (Interino: Manuel Vitorino) Campos Sales, Rodrigues Alves, Afonso Pena, Nilo Peçanha, Hermes da Fonseca, Venceslau Brás, Rodrigues Alves.
Era Vargas (1930 – 1945) Delfim Moreira,Epitácio Pessoa, Artur Bernardes, Washington Luis, Julio Prestes, Junta de 1930 (Fragoso, Noronha, Mena Barreto) Getúlio Vargas.
Período populista  (1945 - 1964) José Linhares, Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas, Café Filho, Carlos Luz, Nereu Ramos, Juscelino Kubitschek, Janio Quadros, Ranieri Mazzilli, João Goulart.
Regime militar (1964 – 1985) Ranieri Mazzilli, Castelo Branco, Costa e Silva, Junta de 1969 (Lira Tavares, Rademajer, Melo) Emilio Garrastazu Medici, Ernesto Geisel, João Figueiredo.
Nova República 1985 em diante Tancredo Neves, José Sarney, Fernando Collor de Mello, Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inacio Lua da Silva, Dilma Rousseff.

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sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Os três poderes | Legislativo | Executivo | Judiciario

Quero mudar, Quero mudanças.

          Nada muda se nada mudar. "Joaniro Amancio Pereira”

Neste ano, milhares de jovens em todo Brasil levantaram placas exigindo mais educação, saúde e segurança pública e reivindicando melhoras no transporte público, com reduções de tarifas, entre tantos outros assuntos que viraram pautas de discussões nacional. Muitos, no entanto, cobravam da presidente Dilma Rousseff as resoluções por todos estes problemas.
Apesar de ainda na Antiguidade o filósofo grego Aristóteles ter intuído uma primeira noção da divisão de poderes na política, que foi reforçada pelo filósofo do liberalismo inglês John Locke em 1653, quem propôs uma formulação definitiva e consolidou essa teoria foi o francês Montesquieu, na obra O Espírito das Leis, publicada em 1748.
A obra inspirou a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, elaborada em 1789, durante a Revolução Francesa, quando definiu-se que um grupo ficaria responsável pela criação das leis (Legislativo), outro pela execução dessas leis (Executivo) e um terceiro deveria verificar se elas estão sendo cumpridas (Judiciário).
Essa idéia influenciou a maioria das democracias representativas modernas. No Brasil os três poderes passam a coexistir plenamente, da maneira como ocorre hoje, com a nossa primeira constituição republicana, em 1891.

Legislativo - Criação das leis

O poder legislativo brasileiro é exercido pelo Congresso Nacional, que, por sua vez, é composto pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal. As duas casas possuem poder equivalente, mas características distintas. A Câmara de Deputados compõe-se de representantes do povo, eleitos por voto proporcional, isto é, de acordo com a população de cada Estado. Santa Catarina, por exemplo, tem 16 deputados federais. Hoje temos 513 deputados e o mandato deles é de quatro anos.

        Os membros do Senado também são eleitos por voto direto, mas majoritário, e não proporcional. Cada Estado tem três senadores, igualmente. Eles representam a unidade federativa, e não a população daquela unidade. Cada senador é eleito com dois suplentes.
Nos Estados o poder legislativo é representado pelas assembléias legislativas, compostas por deputados estaduais. O número de eleitos também é proporcional à população. Santa Catarina possui 40 representantes.
Já nos município os representantes do Legislativo são os vereadores, que compõem a Câmara de Vereadores e são eleitos por sistema proporcional.
Câmara e Senado têm comissões, algumas permanentes e algumas especiais. Entre as permanentes de maior destaque estão a Comissão de Constituição e Justiça e a Comissão de Finanças e Orçamento, responsável por analisar os gastos de um projeto, por exemplo. As Comissões Parlamentares de Inquérito, conhecidas como CPIs, são especiais e tem como objetivo investigar e julgar determinadas questões. Um caso recente é o escândalo do mensalão.

Executivo - Execução das leis

O poder executivo no Brasil é composto pela Presidente da República no âmbito federal (atualmente Dilma Rousseff), pelos governadores no âmbito estadual e pelos prefeitos no âmbito municipal. Esses representantes são eleitos por voto direto majoritário (mais de 50% da população). No caso dos prefeitos, cidades com mais de 200 mil habitantes têm segundo turno nas eleições.
O sistema eleitoral brasileiro, tanto no executivo quanto no legislativo, é partidário, os candidatos a se elegerem precisam estar filiados a partidos políticos. Os ministros de Estado, nomeados pela presidência, também compõem o executivo. Este poder exerce principalmente a função administrativa: gerencia o Estado, aplicando a lei. De maneira limitada, também legisla por meio da edição de medidas provisórias. 


        Judiciário - Fiscaliza o cumprimento das leis

Sua função principal é verificar a legalidade das leis em relação à constituição. No âmbito federal, é composto pelos tribunais superiores, entre os quais um dos mais importantes é o Supremo Tribunal Federal. Já o Supremo Tribunal de Justiça, por exemplo, situado em Brasília, trabalha com assuntos não constitucionais, como recursos, por exemplo.
Existem outros tribunais superiores na capital federal, que são mais especializados, como o TSE - Tribunal Superior Eleitoral e o TST - Tribunal Superior do Trabalho. Os tribunais regionais federais, apesar de não estarem localizados em Brasília, tratam de matérias federais. Quem trabalha nesses tribunais são os juízes, que, diferentemente do que ocorre nos outros poderes, são nomeados pelo Executivo, e não eleitos por voto direto. 
Os estados estão os tribunais de justiça, onde ficam os desembargadores. Estas instâncias são divididas por setores que trabalham apenas com o direito comum, como direito civil, penas e da fazenda. Se alguém quer abrir uma ação trabalhista, por exemplo, precisa recorrer ao tribunal à vara do trabalho.
O Conselho Nacional de Justiça é um órgão que faz o controle do próprio poder judiciário.


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quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Ministro das cidades

Quero mudar, Quero mudanças.

           Nada muda se nada mudar. "Joaniro Amancio Pereira”

Um movimento social composto de profissionais, líderes sindicais, ONGs, intelectuais, pesquisadores e professores universitários criou o Ministério das Cidades. O objetivo era unificar em uma única organização, os setores de habitação, saneamento, transportes, tráfego, e outros setores ligados à dinâmica das cidades que, até então, eram segregados.
Criado em 2003, com a transformação da Secretaria Especial de Desenvolvimento Urbano da Presidência da República, o Ministério das Cidades visa não apenas repensar a ocupação do solo, mas também implementar uma política de desenvolvimento urbana nacional que tem como objetivo diminuir a desigualdade social em cidades de acordo com a sustentabilidade ambiental através de ações nas áreas de urbanização, habitação popular, transporte urbano e de saneamento básico e ambiental.
O Ministro das Cidades busca atingir os objetivos acima através de cooperação com municípios, estados, poderes legislativo e judiciário e participação da sociedade. As ações para alcance de tais metas englobam financiamento de planos, projetos, obras, capacitação técnica de quadros de administração pública e municipal ou de agentes sociais locais.
Nos últimos anos, o setor habitacional tem se destacado bastante com recordes de expansão de volume de crédito de financiamentos concedidos. O aumento do crédito e barateamento dos juros reduziram as prestações dos financiamentos, impulsionando a demanda não só das classes média e alta como das classes mais baixas.
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Ministro do TCU

Quero mudar, Quero mudanças.

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A Constituição Federal de 1988 conferiu ao TCU, Tribunal de Contas da União, o papel de auxiliar o Congresso Nacional no exercício do controle externo. As competências constitucionais privativas do Tribunal constam dos artigos 71 a 74 e 161.
O TCU é composto por nove ministros, três indicados pelo Senado, três pela Câmara dos Deputados e três pela Presidência da República.
Englobam-se como suas competências:
Apreciar as contas anuais do presidente da República; julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos; apreciar a legalidade dos atos de admissão de pessoal e de concessão de aposentadoria, reformas e pensões civis e militares; realizar inspeções e auditorias por iniciativa própria ou por solicitação do Congresso nacional; Fiscalizar as contas nacionais das empresas supranacionais; fiscalizar a aplicação de recursos da União repassados a estados, ao Distrito Federal e a municípios; prestar informações ao Congresso Nacional sobre fiscalizações realizadas; aplicar sanções e determinar a correção de ilegalidades e irregularidades em atos e contratos; sustar, se não atendido, a execução de ato impugnado, comunicando a decisão à Câmara dos Deputados e ao Senado Federal; emitir pronunciamento conclusivo, por solicitação da Comissão Mista Permanente de Senadores e Deputados, sobre despesas realizadas sem autorização; apurar denúncias apresentadas por qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato sobre irregularidade ou ilegalidade na aplicação de recursos federais; fixar os coeficientes dos fundos de participação dos estados, do Distrito Federal e dos municípios e fiscalizar a entrega dos recursos ao governos estaduais e às prefeituras municipais, etc.
De acordo com o artigo 71, o TCU deve apresentar ao Congresso Nacional, trimestral e anualmente, relatório de suas atividades.

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quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Ministério da Comunicação

Quero mudar, Quero mudanças.

          Nada muda se nada mudar. "Joaniro Amancio Pereira”

O Ministério das Comunicações foi criado pelo decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, e visa o desenvolvimento de políticas públicas e transparentes que promovam o acesso às comunicações e serviços de telecomunicações, trabalhando para o crescimento econômico, inovação tecnológica e inclusão social do setor das comunicações  telecomunicações no Brasil. Tal ministério também é responsável por fiscalizar serviços de radiodifusão e supervisionar suas entidades vinculadas:
Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel); Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) e Telecomunicações Brasileiras S.A. (Telebras).
Em 1990 o Ministério das Comunicações foi extinto por um tempo, pois ele foi fundido com outras pastas e passou a integrar o Ministério da Infraestrutura. Mas em Abril de 1992, tal ministério foi dividido criando novos Ministérios como o dos Transportes e devolveu estrutura administrativa independente ao Ministério das Comunicações.
Recentemente o novo Ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini comunicou que o governo apresentará uma proposta de regulação econômica da mídia no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff. O ministro abrirá um debate para discutir sugestões sobre o tema, que será enviado ao Congresso. O objetivo declarado daqueles que defendem a idéia é regular seções constitucionais que lidam com comunicação social, mas críticos dizem que a idéia esconde a intenção de controlar a impressa e restringir a liberdade de expressão. Anteriormente, Berzoini era o ministro de Relações Institucionais, mas foi transferido para o Ministérios das Comunicações depois de muita pressão do PT.

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Planejamento - cargos públicos municipais

Quero mudar, Quero mudanças.

          Nada muda se nada mudar. "Joaniro Amancio Pereira”

1) Sempre que assumir a Chefia a de alguma Unidade Municipal, solicite inventário de estoque do SIMPROC e confira com a situação atual da Unidade;
2) Sempre que um FUNCIONÁRIO DE ANÁLISE se desligar de uma Unidade, localizar todos os processos sob sua responsabilidade e zerar o estoque de processo deste funcionário;
3) Periodicamente, proceda a conferência física dos processos sob sua responsabilidade;
4) Detectando o desaparecimento do processo, tome imediatamente as providências descritas na Portaria 382/SGP.G/ 2002 (D.O.C.27.06.02) e Circular 005/DAF.G/2002 (D.O.C.27.06.02), seguindo o roteiro de busca a processos extraviados;
 5) Verifique sempre se os processos parados (sem receber informação ou tramitação) há muito tempo, possuem justificativa para tanto. Caso contrário, encaminhe-os para quem for decidir o assunto;
 6) Processos concluídos devem ser encaminhados para arquivamento na Seção de Encerramento de Processos (Arquivo Geral) - (SIMPROC 60 99 99 999);
 7) Nunca deixe um processo sob sua responsabilidade constar “Em Trânsito” por um período superior a 10 (dez) dias;
8) Não peça a autuação de cópias ou partes de processos desaparecidos. Encaminhe-os para a C.P.P.E., para as devidas providências. Para melhor controle, utilize os recursos do SIMPROC, tais como:
Registro de Subtramitações,  Registro de Cotas, Despachos, etc.
9) Os processos reconstituídos não cabe carimbo de autuação/ou fim de autuação, prevalecendo o termo de reconstituição. Dúvidas e Esclarecimentos: 3396-7020



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domingo, 20 de setembro de 2015

Secretários estaduais de São Paulo

Quero mudar, Quero mudanças.

Nada muda se nada mudar. "Joaniro Amancio Pereira”

Casa Civil - Sidney Beraldo
Formado em administração de Empresas e pós-graduado em Gestão Empresarial. Iniciou a vida pública como vereador (1977-82) e prefeito de São João da Boa Vista (1983/88). Em 1994, elegeu-se deputado estadual pelo PSDB, cargo para o qual foi reeleito em 1998, 2002 e 2006. Foi presidente da Assembleia Legislativa (2003/2005), eleito por unanimidade. Na casa, também exerceu as funções de líder da Bancada do PSDB, líder do Governo Mario Covas e a presidência das Comissões de Cultura, Ciência e Tecnologia e Economia e Planejamento.Foi relator dos projetos de renegociação da dívida do Estado, Programa Estadual de Incentivo ao Desenvolvimento,Regularização de Mananciais e Privatização das Energéticas. Presidiu o Diretório Estadual do PSDB até dezembro de 2006. De janeiro de 2007 a abril de 2010, foi Secretário Estadual de Gestão Pública. Desligou-se do cargo para assumir a coordenação-geral da campanha de Geraldo Alckmin ao governo do Estado.
Casa Militar – Coronel Admir Gervásio
O coronel Admir Gervásio Moreira, que é bacharel em Ciências Jurídicas, ingressou na Polícia Militar em setembro de 1975. Exerceu as funções chefe da 3ª seção do Estado Maior, foi comandante do policiamento na zona norte na capital paulista e exerceu também o cargo de comandante do Policiamento Metropolitano de São Paulo. Desde maio de 2010, desempenha a função de corregedor da PM. Foi soldado e realizou os cursos de Formação de Oficiais e Superior de Polícia.
Direitos da Pessoa com Deficiência – Linamara Rizzo Battistella
Atual titular da secretaria, foi diretora do Instituto de Medicina de Reabilitação do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (IMREA) por mais de 20 anos, antes de ser nomeada Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, em 2008. Linamara Rizzo Battistella é médica fisiatra e professora da Faculdade de Medicina da USP. Possui Doutorado e Livre Docência em Fisiatria, sendo responsável por Disciplinas na Graduação e Pós Graduação Médica. É coordenadora do Grupo de Trabalho do Comitê de Humanização do Hospital das Clínicas de São Paulo.

Saúde – Giovanni Guido Cerri

          Atual diretor da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), cargo que já exerceu entre 2002 e 2006, é também atual presidente dos Conselhos Diretores do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo e do Instituto de Radiologia do HC. e presidente do Conselho Deliberativo do Hospital das Clínicas. Médico radiologista, possui Doutorado e Livre Docência pela FMUSP e é professor titular da instituição.
Desenvolvimento - Guilherme Afif Domingos

É o vice-governador eleito na chapa de Geraldo Alckmin. Afif presidiu a Associação Comercial de São Paulo duas vezes e foi deputado federal constituinte. Formado em administração de empresas pela Faculdade de Economia do Colégio São Luís, presidiu o Banco de Desenvolvimento do Estado de São Paulo (Badesp) em 1976, e foi presidente do conselho do SEBRAE em 1995. Foi secretário estadual de Agricultura e Abastecimento (1980) e secretário estadual de Emprego e Relações do Trabalho (2007-2010).
Transporte e Logística - Saulo de Castro Abreu Filho

Mestre em Direito pela Pontifícia Universidade Católica (PUC), atuou como professor na mesma universidade. Depois de assumir várias comarcas em cidades do interior e da Grande São Paulo, passou a titular do 1º Tribunal do Júri da Capital. Foi Corregedor Geral da Administração do Governo do Estado de São Paulo (1995-2000), presidente da Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor (Febem), atual Fundação Casa (2001), e Secretário da Segurança Pública (2002-2006).
Transportes Metropolitanos - Jurandir Fernandes

É formado em engenharia pelo ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica) e mestre e doutor em engenharia elétrica pela Unicamp. Entre 1993 e 1996, foi Secretário dos Transportes de Campinas e em 1999 foi diretor de planejamento da Dersa. No ano seguinte, foi diretor do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito). Na gestão Alckmin, entre 2001 e 2006, Fernandes foi o secretário estadual de Transportes Metropolitanos. Foi presidente da ANTP (Associação Nacional de Transportes Públicos) entre 2001 e 2005. Entre 2007 e 2009, foi presidente da Emplasa (Empresa Metropolitana de Planejamento).
Fazenda - Andrea Sandro Calabi

Foi secretário de Economia e Planejamento na gestão Alckmin (2003-2005), presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (1999-2000)  do Banco do Brasil (1999) e do Ipea (1985-1986 e 1995 a 1996). Foi chefe da Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda e secretário-executivo do MInistério do Planejamento. Nascido em São Paulo, é PhD em Economia na Universidade da Califórnia. É formado em economia pela FEA-USP e concluiu mestrado em economia pelo IPE-USP.
Procuradoria Geral do Estado - Elival da Silva Ramos

Chefiou a Procuradoria Geral do Estado entre 2001 e 2006 durante as gestões Alckmin e Lembo. É bacharel, mestre, doutor e livre-docente em direito pela Universidade de São Paulo, onde atua como professor titular de direito constitucional. Também leciona em cursos de especialização da Escola Superior do Ministério Público, da Escola Paulista de Magistratura, da Escola Superior da Procuradoria Geral do Estado e da Escola Superior de Direito Constitucional. Publicou cinco livros, todos de direito constitucional.
Planejamento - Emanuel Fernandes

Foi secretário de Habitação na gestão Alckmin entre 2005 e 2006. Foi deputado federal reeleito em São Paulo. Foi prefeito de São José dos Campos, no Vale do Paraíba entre 1997 e 2000 e entre 2001 e 2004. É formado em engenharia aeronáutica pelo Instituto Tecnológico da Aeronáutica,  fez mestrado em análise de sistemas e é funcionário do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), onde trabalhou no programa espacial brasileiro.
Administração Penitenciária - Lourival Gomes

Bacharel em Direito, Lourival Gomes dirige a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP). Ele foi secretário adjunto da mesma pasta desde 2006. Também foi integrante da Coordenadoria dos Estabelecimentos Penitenciários do Estado (Coespe) entre 1993 e 2000 e foi diretor da Casa de Detenção Professor Flamínio Fávero. Foi professor da Escola de Administração Penitenciária, nas disciplinas Lei de Execução Penal, noções de Direito Penal e controle de crieses. Participou do Conselho Penitenciário do Estado e do Conselho Estadual de Política Criminal e Penitenciária.
Segurança Pública - Antônio Ferreira Pinto

Procurador de Justiça, Antônio Ferreira Pinto dirige a Secretaria da Segurança Pública. Ele começou a carreira no serviço público em 1964 como policial militar em Bauru, no interior de São Paulo, promotor de justiça na área criminal, e secretário adjunto da Secretaria da Administração Penitenciiária de abril de 1993 a julho de 1995. Em 1998, foi promovido a Procurador de Justiça.

Justiça - Eloisa de Souza Arruda

Procuradora de Justiça, é diretora da Escola Superior do Ministério Público (ESMP). Foi promotora do Tribunal Penal Especial de Timor Leste. Graduada em direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), é mestre e doutora em direito penal pela mesma instituição. Ingressou no Ministério Público em 1985.


Educação - Herman Jacobus Cornelis Voorwald

Nascido em Rio Claro, tem 55 anos. É reitor da Universidade Estadual Paulista (Unesp) desde janeiro de 2009. Professor titular do Departamento de Materiais e Tecnologia da Unesp, ele é membro do Conselho Superior da Fapesp. Concluiu o mestrado no ITA, o doutorado na Unicamp e o pós-doutorado em uma instituição da Bélgica.

 
Habitação - Silvio Torres
Nascido em São José do Rio Pardo, é empresário e formado em ciências sociais e jornalismo. Foi prefeito de Rio Pardo entre 1983 e 1988, deputado estadual e quatro vezes deputado federal. Também presidiu o PSDB em São Paulo entre 1995 e 1996.
 
Emprego e Relações do Trabalho - Davi Zaia
Deputado estadual reeleito para um segundo mandato, Zaia é formado em Filosofia pela PUC-Campinas e possui especialização em Economia do Trabalho pela Unicamp. Foi presidente do Sindicato dos Bancários de Campinas, da Federação dos Bancários de São Paulo e Mato Grosso do Sul e membro do conselho de administração do Banco Nossa Caixa, eleito pelo corpo de funcionários. Em 1992, foi presidente do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). É presidente estadual do PPS desde 2005.
Meio Ambiente - Bruno Covas

Bruno Covas foi eleito deputado estadual pela primeira vez em 2006, com apenas 26 anos. Em 2010, reelegeu-se para o cargo com 239.150 votos, tornando-se o deputado mais bem votado no Estado de São Paulo. É membro efetivo da Comissão de Finanças e Orçamento da Assembléia Legislativa. Atualmente, é presidente nacional da Juventude do PSDB. Natural de Santos, cidade de seu avô Mario Covas, é advogado formado pela Faculdade de Direito do Largo São Francisco (USP), economista pela PUC-SP e mestrando em Administração Pública e Governo, com foco em Finanças, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Turismo - Márcio França

Márcio França, natural de Santos, foi prefeito da cidade de São Vicente por dois mandatos consecutivos (1997/2004). Em 2006, foi eleito pela primeira vez para o cargo de deputado federal e, logo em seguida, assumiu a liderança do PSB na Câmara dos Deputados. Em 2010, foi reeleito deputado federal. Atualmente, é presidente do PSB no Estado de São Paulo. Filiado ao partido desde 1988, Márcio França também é Secretário Nacional de Finanças do PSB. É formado em Direito pela Universidade Católica de Santos
Saneamento e Recursos Hídricos - Edson Giriboni

Edson Giriboni foi eleito deputado estadual pela primeira vez em 2006 e reeleito em 2010. Atualmente, é vice-presidente da Comissão de Finanças e Orçamento. Ex-presidente Comissão de Economia e Planejamento, foi membro efetivo da Comissão de Transportes e Comunicações. Foi vice-prefeito de Itapetininga por dois mandatos (1989-1992/2001-2004 - PV) e engenheiro da Ferrovia Paulista S/A (Fepasa) entre 1977 e 1999, sendo superintendente entre 1994 e 1999. É formado em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da USP e Administração de Empresas pela Associação de Ensino de Itapetininga, cidade onde nasceu.
Cultura - Andrea Matarazzo

É administrador de empresas. No setor público, ocupou o cargo de secretário de Coordenação das Subprefeituras de São Paulo entre 2007 e 2009. Foi subprefeito da Sé (2005/2007) e secretário municipal de Serviços de 2005 a 2006. Exerceu o cargo de embaixador do Brasil na Itália (2001/2002) e ministro-chefe da Secretaria de Comunicação de Governo da Presidência da República (1999/2001). Já ocupou, entre outros, os seguintes cargos: secretário de Energia do governo do estado de São Paulo (1998), presidente da Companhia Energética de São Paulo – CESP (1995/1998), secretário de Política Industrial do Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo (1992/1993) e assessor especial do Ministério da Educação e Cultura (1991/1992).
Esportes - Jorge Pagura

Médico especialista em neurocirurgia, concluiu o doutorado na área em 1983 na Escola Paulista de Medicina (Unifesp). Desde 1990 é professor titular de neurologia e neurocirurgia da Faculdade de Medicina da Fundação do ABC e atualmente exerce suas atividades no Hospital Israelita Albert Einstein, Hospital São Luiz, Hospital Santa Paula e Hospital Paulistano. Desde 1996, chefia o serviço de neurocirurgia do Hospital Mario Covas, da Faculdade de Medicina do ABC, em Santo André. Entre 1998 e 2000, foi secretário da Saúde da prefeitura da capital. Em 1999, foi eleito membro presidente da Associação dos Clubes Esportivos e Culturais de São Paulo (ACESC). Desde 2004 é diretor da Confederação Brasileira de Esportes Aquáticos (CBDA). Em 2009, foi eleito membro da Confederação Sul-americana de Natação e membro do Comitê Técnico de pólo aquático da Federação Internacional de Natação. Em 2010, foi nomeado diretor de assuntos médicos da Federação Paulista de Futebol. Chefiou delegações brasileiras de pólo aquático em diversas competições internacionais.
Assistência e Desenvolvimento Social - Paulo Alexandre Barbosa

Deputado estadual reeleito em 2010, sendo o segundo mais votado no estado. Foi secretário-adjunto da Secretaria da Educação na gestão Geraldo Alckmin, quando foi responsável pela implantação do Programa Escola da Família. Natural de Santos, é formado em direito pela Universidade Metropolitana de Santos. Foi assessor na Secretaria de Estado da Juventude, Esporte e Lazer e, em 2002, ocupou o posto de assessor especial do secretário estadual da Educação. No mesmo ano, foi diretor de Projetos Especiais da Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE).
Desenvolvimento e Gestão Metropolitana - Edson Aparecido

Deputado federal reeleito em 2010, é formado em história pela PUC-SP. Nascido na Zona Leste da capital, iniciou sua vida política na década de 70 no movimento estudantil. Exerceu mandato de deputado estadual por duas legislaturas (1998/2006), quando foi líder do governo na gestão Geraldo Alckmin. É um dos fundadores do PSDB. Foi assessor do ministro Sérgio Motta. Atuou na coordenação das campanhas de Mario Covas, Geraldo Alckmin e José Serra. Também presidiu os diretórios estadual e municipal do PSDB de São Paulo. Atualmente, é vice-presidente nacional do PSDB.
Agricultura - João Sampaio Filho                                                                        Atual secretário, é formado em economia pela Faculdade Álvares Penteado (Faap). Foi presidente da Sociedade Rural Brasileira, entre 2002 e 2007. Ocupou os seguintes cargos:presidente da Associação dos Produtores de Borracha de Mato Grosso 1994 e 1998; presidente da Comissão Nacional da Borracha da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) entre os anos 1996 e 2002; vice-presidente da Associação Comercial de São Paulo; vice-presidente da Associação Paulista dos Produtores de Borracha e conselheiro da Associação Brasileira do Agronegócio de Ribeirão Preto
 
Energia - José Aníbal                                                                                    Deputado federal reeleito em 2010 para o quinto mandato, foi líder do PSDB da Câmara dos Deputados quatro vezes, presidente nacional do PSDB e presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Federal. Também foi vereador e líder do governo na Câmara Municipal. Foi secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico nos governos Mario Covas e Geraldo Alckmin. Foi coordenador do programa de governo de Alckmin. É economista, formado pela Sorbonne, na França.
 
Gestão Pública - Júlio Semeghini                                                                       Engenheiro formado pela Faculdade de Engenharia Industrial (FEI), atua no setor de informática e telecomunicações há mais de 25 anos. Deputado federal, foi reeleito este ano para seu quarto mandato. Ocupou a presidência da Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo (Prodesp) na gestão Mario Covas. Também presidiu a Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados.
 
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sábado, 19 de setembro de 2015

Ministros 2015

Quero mudar, Quero mudanças.

         Nada muda se nada mudar. "Joaniro Amancio Pereira”

A ordem de precedência é determinada pelo critério histórico de criação de cada ministério e regida pelo Decreto nº 70.274, de março de 1972.

Casa Civil Aloizio Mercadante Oliva | Justiça José Eduardo Cardozo

Defesa Jacques Wagner | Relações Exteriores Mauro Vieira

Fazenda Joaquim Levy | Transportes Antônio Carlos Rodrigues |


Educação Renato J. Ribeiro |  Integração Nacional Gilberto Occhi |

Trabalho e Emprego Manoel Dias |Previdência Carlos E. Gabas |

Saúde Arthur Chioro | Comunicações Ricardo Berzoini |


Minas e Energia Eduardo Braga | Cultura Juca Ferreira |


Meio Ambiente Izabella Teixeira |  Esporte George Hilton |

Turismo Henrique Eduardo Alves | Cidades Gilberto Kassab |

Desenvolvimento Agrário Patrus Ananias |

Pesca e Agricultura Helder Barbalho |

Gabinete de Segurança Institucional José Elito Carvalho Siqueira |

Advocacia-Geral da União Luís Inácio Lucena Adams |


Banco Central do Brasil Alexandre Tombini |

Secretaria Políticas para as Mulheres Eleonora Menicucci de Oliveira |

Secretaria da Micro e Pequena Empresa Guilherme Afif Domingos |


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