quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

DEPUTADOS FEDERAIS ELEITOS EM 2014

CANDIDATO VOTOS
1000 - CELSO RUSSOMANNO (PRB) 1.524.361
2222 - TIRIRICA (PR) 1.016.796
2010 - PASTOR MARCO FELICIANO (PSC) 398.087
4567 - BRUNO COVAS (PSDB) 352.708
2525 - RODRIGO GARCIA (DEM) 336.151
4500 - CARLOS SAMPAIO (PSDB) 295.623
4545 - DUARTE NOGUEIRA (PSDB) 254.051
4565 - RICARDO TRIPOLI (PSDB) 233.806
4580 - SAMUEL MOREIRA (PSDB) 227.210
7777 - PAULINHO DA FORÇA (SD) 227.186
1515 - BALEIA ROSSI (PMDB) 208.352
4515 - EDUARDO CURY (PSDB) 185.638
1523 - EDINHO ARAUJO (PMDB) 112.780
1434 - NELSON MARQUEZELLI (PTB) 112.711
1398 - PAULO TEIXEIRA (PT) 111.301
2233 - PAULO FREIRE (PR) 111.300
2513 - ALEXANDRE LEITE (DEM) 109.708
4336 - EVANDRO GUSSI (PV) 109.591
4000 - LUIZ LAURO FILHO (PSB) 105.247
4096 - OTA (PSB) 102.963
1353 - NILTO TATTO (PT) 101.196
5555 - HERCULANO PASSOS (PSD) 92.583
5580 - GOULART (PSD) 92.546
6565 - ORLANDO SILVA (PC do B) 90.641
4030 - FLAVINHO (PSB) 90.437
1390 - VICENTINHO (PT) 89.001
5599 - WALTER IHOSHI (PSD) 88.070
1919 - RENATA ABREU (PTN) 86.647
1335 - VALMIR PRASCIDELLI (PT) 84.419
1332 - JOSÉ MENTOR (PT) 82.368
2070 - EDUARDO BOLSONARO (PSC) 82.224
1085 - VINICIUS CARVALHO (PRB) 80.643
4344 - ROBERTO DE LUCENA (PV) 67.191
4311 - DR SINVAL MALHEIROS (PV) 59.362
2200 - CAPITÃO AUGUSTO (PR) 46.905
1011 - SERGIO REIS (PRB) 45.330
2277 - MIGUEL LOMBARDI (PR) 32.080
1044 - BETO MANSUR (PRB) 31.301
1080 - MARCELO SQUASONI (PRB) 30.315
1023 - FAUSTO PINATO (PRB) 22.097

Deputados Estaduais eleitos 2014

NOME VOTOS
45700 - FERNANDO CAPEZ (PSDB) 306.268
45190 - CORONEL TELHADA (PSDB) 254.074
45680 - ORLANDO MORANDO (PSDB) 237.020
43666 - TRIPOLI (PV) 232.467
11777 - DELEGADO OLIM (PP) 195.932
45545 - BARROS MUNHOZ (PSDB) 194.938
14140 - CAMPOS MACHADO (PTB) 192.369
51777 - FELICIANO (PEN) 188.898
10000 - JORGE WILSON XERIFE CONSUMIDOR (PRB) 180.419
45125 - MAURO BRAGATO (PSDB) 175.839
25118 - EDMIR CHEDID (DEM) 167.909
50789 - CARLOS GIANNAZI (PSOL) 164.929
22999 - ANDRÉ DO PRADO (PR) 164.589
45100 - PEDRO TOBIAS (PSDB) 164.261
20633 - RODRIGO MORAES (PSC) 153.740
45400 - ANALICE FERNANDES (PSDB) 151.407
45160 - LUIZ FERNANDO MACHADO (PSDB) 148.614
25250 - MILTON LEITE FILHO (DEM) 142.566
45610 - HELIO NISHIMOTO (PSDB) 137.249
23623 - ROBERTO MORAIS (PPS) 133.578
25123 - ROGÉRIO NOGUEIRA (DEM) 132.571
25005 - ANDRÉ SOARES (DEM) 127.373
45321 - CARLOS BEZERRA JR (PSDB) 125.290
40640 - CAIO FRANÇA (PSB) 123.138
43363 - REINALDO ALGUZ (PV) 122.900
45156 - ROBERTO ENGLER (PSDB) 122.544
45000 - CAUÊ MACRIS (PSDB) 121.700
12345 - RAFAEL SILVA (PDT) 121.271
45114 - MARIA LÚCIA AMARY (PSDB) 120.308
45151 - VAZ DE LIMA (PSDB) 113.422
40112 - PR CARLOS CEZAR (PSB) 112.409
13114 - ENIO TATTO (PT) 108.135
25558 - GIL LANCASTER (DEM) 107.841
43001 - GIRIBONI (PV) 105.969
43622 - MARCOS NEVES (PV) 105.849
25000 - PASTOR CEZINHA (DEM) 105.521
15000 - CARUSO (PMDB) 104.354
13570 - ALENCAR SANTANA (PT) 103.234
10123 - GILMACI SANTOS (PRB) 103.127
13134 - LUIZ FERNANDO (PT) 102.905
45200 - CELIA LEAO (PSDB) 101.660
55400 - MARTA COSTA (PSD) 101.544
15300 - ITAMAR BORGES (PMDB) 99.558
45232 - CARLÃO PIGNATARI (PSDB) 97.444
10321 - SEBASTIÃO SANTOS (PRB) 95.325
13110 - BARBA (PT) 95.156
45477 - ROBERTO MASSAFERA (PSDB) 93.255
55255 - MILTON VIEIRA (PSD) 92.987
25122 - ALDO DEMARCHI (DEM) 92.775
55555 - RITA PASSOS (PSD) 92.390
45157 - CELINO (PSDB) 92.352
77000 - GONDIM (SD) 88.703
23456 - FERNANDO CURY (PPS) 85.925
13131 - MARCOS MARTINS (PT) 83.879
10111 - WELLINGTON MOURA (PRB) 83.479
43135 - PADRE AFONSO (PV) 81.837
23123 - DAVI ZAIA (PPS) 80.951
45123 - WELSON GASPARINI (PSDB) 80.567
45122 - RAMALHO DA CONSTRUCAO (PSDB) 80.344
20777 - PASTOR CELSO NASCIMENTO (PSC) 79.447
25199 - ESTEVAM GALVÃO (DEM) 79.016
13690 - LUIZ TURCO (PT) 78.670
40023 - BOLÇONE (PSB) 76.909
45780 - MARCOS ZERBINI (PSDB) 76.895
45555 - CELSO GIGLIO (PSDB) 76.471
43033 - CHICO SARDELLI (PV) 75.680
13140 - JOSÉ AMÉRICO (PT) 74.726
13622 - JOÃO PAULO RILLO (PT) 72.884
14160 - ROQUE BARBIERE - ROQUINHO (PTB) 75.512
13632 - ANA DO CARMO (PT) 72.238
15150 - LÉO OLIVEIRA (PMDB) 72.154
65035 - LECI BRANDÃO (PC do B) 71.136
13113 - MARCIA LIA (PT) 70.945
20520 - MARCIO CAMARGO (PSC) 69.624
15622 - JOOJI HATO (PMDB) 67.125
55190 - CORONEL CAMILO (PSD) 64.448
40123 - ED THOMAS (PSB) 64.164
13456 - BETH SAHÃO (PT) 63.172
65000 - ATILA (PC do B) 62.856
13600 - PROF AURIEL (PT) 62.009
77777 - ALEXANDRE PEREIRA (SD) 60.267
13147 - GERALDO CRUZ (PT) 60.103
13999 - CARLOS NEDER (PT) 59.990
22222 - MARCOS DAMÁSIO (PR) 59.368
11111 - CURIATI (PP) 55.189
14235 - CORONEL EDSON FERRARINI (PTB) 52.231
15777 - CASSIO NAVARRO (PMDB) 50.093
51699 - PAULO CORREA JR (PEN) 38.489
17999 - GILENO (PSL) 34.953
31031 - CLELIA GOMES (PHS) 25.306
15123 - VANESSA DAMO (PMDB) 80.684
13121 - ANGELO PERUGINI (PT) 94.174
40789 - CAMARINHA / ABELARDO CAMARINHA (PSB) 79.325
13611 - ISAC REIS (PT) 46.992

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Delação de Antonio Palocci

@éDissoQueToFalando
Abrindo o bico...
soltando o verbo
O ex-ministro Antonio Palocci (Fazenda no governo Lula e Casa Civil na gestão Dilma) pediu nesta terça-feira (26) sua desfiliação do PT (Partido dos Trabalhadores). A presidente do partido, senadora Gleisi Hoffmann (PR), confirmou a saída de Palocci.
Em carta encaminhada à presidente do partido, senadora Gleisi Hoffmann (PR), Palocci critica o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e defende que a sigla assine um acordo de leniência para revelar o que sabe a respeito da Operação Lava Jato.
Ao longo do texto, Palocci ataca Lula e questiona: "Até quando vamos acreditar na autoproclamação do 'homem mais honesto do País', enquanto os presentes, os sítios, os apartamentos e até o prédio do instituto são atribuídos a dona Marisa?"
Como diz alguns é uma vergonha, vergonha.
A solicitação de Palocci para deixar o PT surge quatro dias após Palocci ser suspenso da sigla por 60 dias.
O ex-ministro disse, em depoimento ao juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas investigações da Lava Jato em primeira instância, que Lula tinha um "pacto de sangue" firmado com a empreiteira Odebrecht.
"Até quando vamos acreditar na autoproclamação do ‘homem mais honesto do País’, enquanto os presentes, os sítios, os apartamentos e até o prédio do instituto são atribuídos a dona Marisa?"
Antônio Palocci
No documento em que pede sua exoneração da legenda, o ex-ministro cita que tomou conhecimento do processo disciplinar pela imprensa e justifica que decidiu colaborar com a Justiça “por acreditar ser este o caminho mais correto a seguir”. Ele afirma que "chegou a hora da verdade".
“Defendo o mesmo caminho ao PT. Há pouco mais de um ano tive a oportunidade de expressar essa opinião de maneira informal a Lula e Rui Falcão, então presidente do PT, que naquela oportunidade transmitia uma proposta apresentada por João Vaccari [ex-tesoureito da sigla], para que o PT buscasse um processo de leniência na Lava Jato”.
Palocci afirma ainda que se dedicou ao PT ao longo das últimas décadas e lembra que sua família "sempre aceitou, suportou e sofreu com isso". "Agora decidi pela minha família", ressalta.
O ex-ministro também destaca em sua carta de exoneração que teve a "honra e felicidade" de atuar nos governos dos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff. "Coordenei várias campanhas eleitorais, em vários níveis, e pude acompanhar de perto as minhas responsabilidades quanto a isso, mas lamento dizer que, nos acertos e nos erros, nos trabalhos honrados e nos piores atos de ilicitudes, nunca estive sozinho", lembra.
Em nota, a assessoria do Instituto Lula afirmou que "as declarações de Palocci, que está preso e acusando o ex-presidente Lula para negociar sua saída da cadeia, já foram respondidas pelo ex-presidente em depoimento". Ainda de acordo com o instituto, "Palocci só diz a verdade quando fala que tem feito tais declarações em busca de um acordo que o permita sair da cadeia".
PT
Em nota assinada pela presidente Gleisi Hoffmann, o PT diz que as afirmações do Palocci são "mentiras em troca de benefícios penais e financeiros".  O partido também destaca as contradições do ex-ministro. "Em qual Palocci se deve acreditar: no que diz ter mentido antes ou no que mudou de versão agora". A nota também diz que Palocci demonstra "fraqueza de caráter" ao atacar Lula.
E eles, estes do PT PCdoB PSOL entre outros tem condição ou moral pra falar algo?
É isso...
       Falei...
             Foi dito....
                    Ta falado.
#NãoToFalando

@PrisãoPerpetuaParaOsPoliticosCorruptosDoBrasil


quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Pré candidato a presidente

Olha o Mito

#MelhorJAIRseAcostumando

Olha o mito Bolsonaro infligido as leis. Andando de moto sem capacete. Isso porque é só pré candidato, pensem quando e se for eleito, o que ele irá infligir. Grupo é isso.
DONDD

#DelhoNosNossosDireitos

Aqui mostra o que tem que ser mostrado

quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Cláusula de Barreira

Senado aprova PEC .
#éDissoQueToFalando
Se regras de desempenho previstas para 2018 estivessem valendo em 2014, 14 legendas perderiam acesso ao Fundo Partidário e ao tempo de rádio e TV. Texto vai à promulgação pelo Congresso.

O Senado aprovou nesta terça-feira (3) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que cria uma cláusula de desempenho, a partir de 2018, para as legendas terem acesso ao Fundo Partidário e ao tempo gratuito de rádio e TV. O texto também prevê o fim das coligações proporcionais, a partir das eleições de 2020.
A PEC já foi aprovada pela Câmara e agora vai à promulgação, em sessão conjunta do Congresso Nacional, formada por deputados e senadores. Segundo o presidente do Senado, Eunício Oliveira, o ato deve acontecer até esta quinta (5).
Por se tratar de uma mudança na Constituição, a PEC precisava do apoio de pelo menos 49 senadores. No primeiro turno, a PEC foi aprovada por 62 votos a zero. No segundo, por 58 votos a zero.
A classe política tem pressa na aprovação de novas regras eleitorais. Isso porque, para valerem em 2018, as modificações precisam passar pelo Congresso até a próxima sexta-feira (6), um ano antes das próximas eleições.
A PEC tem origem no Senado, onde foi aprovada em 2016. No entanto, durante análise na Câmara, os deputados promoveram mudanças e flexibilizaram o texto, o que levou o projeto para uma nova análise dos senadores.
Cláusula de desempenho
O texto estabelece a chamada cláusula de desempenho nas urnas para a legenda ter acesso ao Fundo Partidário e ao tempo de propaganda gratuita no rádio e na TV. Como transição, até 2030, a cláusula de barreira crescerá gradualmente. Nas eleições posteriores a 2030, o desempenho mínimo exigido seria o mesmo do pleito de 2030. Saiba abaixo os critérios:
Eleições de 2018 - Os partidos terão de obter, nas eleições para deputado federal, pelo menos 1,5% dos votos válidos, distribuídos em, no mínimo, um terço das unidades da federação, com ao menos 1% dos votos válidos em cada uma delas; ou ter eleito pelo menos 9 deputados, distribuídos em, no mínimo, um terço das unidades da federação.
Eleições de 2022 - Os partidos terão de obter, nas eleições para a Câmara, pelo menos 2% dos votos válidos, distribuídos em, no mínimo, um terço das unidades da federação, com ao menos 1% dos votos válidos em cada uma delas; ou ter eleito pelo menos 11 deputados, distribuídos em, no mínimo, um terço das unidades da federação.
Eleições de 2026 - Os partidos terão de obter, nas eleições para a Câmara, pelo menos 2,5% dos votos válidos, distribuídos em, no mínimo, um terço das unidades da federação, com ao menos 1,5% dos votos válidos em cada uma delas; ou ter eleito pelo menos 13 deputados, distribuídos em, no mínimo, um terço das unidades da federação.
Eleições de 2030 - Os partidos terão de obter, nas eleições para a Câmara, pelo menos 3% dos votos válidos, distribuídos em, no mínimo, um terço das unidades da federação, com ao menos 2% dos votos válidos em cada uma delas; ou ter eleito pelo menos 15 deputados, distribuídos em pelo menos um terço das unidades da federação.
Entre os partidos que teriam sido afetados caso a regra estivesse valendo na eleição de 2014, seis têm atualmente representantes na Câmara: PEN, PHS, PRP, PSL, PT do B e Podemos (antigo PTN).
Outros oito, que não elegeram deputados em 2014, também seriam atingidos: PCB, PCO, PMN, PPL, PRTB, PSDC, PSTU e PTC.
O levantamento não levou em consideração as legendas criadas após 2014 e que têm bancadas na Câmara: Rede e PMB.
A proposta atual foi flexibilizada com relação à que foi aprovada pelo Senado em 2016. Se prevalecesse a versão original do texto, 19 partidos seriam barrados. Siglas tradicionais, como o PPS e o PC do B, seriam afetadas. Outras, de criação mais recente, também seriam prejudicadas. É o caso de PSOL, PROS e PV.
A flexibilização da cláusula de barreira foi necessária para que a proposta pudesse ser aprovada na Câmara. Diante do prazo exíguo, os senadores aceitaram o texto modificado pelos deputados para garantir que a cláusula valha em 2018.
Fim das coligações
A PEC acaba com as coligações partidárias a partir de 2020. Para 2018, continuam valendo as regras atuais, em que os partidos podem se juntar em alianças para disputar a eleição e somar os tempos de rádio e televisão e podem ser desfeitas passado o pleito.
As coligações também são levadas em conta na hora da divisão das cadeiras. Hoje, deputados federais e estaduais e vereadores são eleitos no modelo proporcional com lista aberta.
É feito um cálculo para a distribuição das vagas com base nos votos no candidato e no partido ou coligação. São eleitos os mais votados nas legendas ou nas coligações.
Federações partidárias
Além de abrandar a cláusula de barreira, os deputados excluíram do projeto a possibilidade de partidos com afinidade ideológica se unirem em federações. A medida era uma saída para substituir, em parte, as coligações.
Na prática, o fim das federações deverá prejudicar partidos pequenos que contam com as alianças com outras legendas para somar o tempo de rádio e TV e para garantir cadeiras na Câmara e nas Assembleias.
A proposta era que os partidos com programas afins pudessem se juntar em federações. As legendas teriam de atuar juntas não apenas durante as eleições, mas como um bloco parlamentar durante toda a legislatura.
A ideia era garantir maior coesão entre os partidos, já que atualmente siglas com pouca afinidade formam coligações e as desfazem após as eleições.
Desse modo, se juntos atingissem as exigências da cláusula de desempenho, não perderiam o acesso ao Fundo Partidário e ao tempo de rádio e TV.
Janela partidária
Durante análise na Câmara, os deputados também retiraram do texto um trecho que acabava com a janela partidária seis meses antes da eleição.
Com isso, ficam mantidas as regras atuais em que os detentores de mandato eletivo podem mudar de partido no mês de março do ano eleitoral sem serem punidos com perda do mandato

03/10/2017

#NadaMudaSeNadaMudar


segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Novamente Eleições - 2018


JA PASSOU DA HORA 


DE DAR UM BASTA


#nADAmUDAsEnADAmUDAR

É entra politico sai politico, vem promessa vai promessa, e tudo continua do mesmo jeito, a diferença fica por conta da legenda, uma hora é partido tal, outra hora é partido x, e com eu mesmo digo, NADA MUDA SE NADA MUDAR #NadaMudaSeNadaMudar e nada esta sendo mudado, não para nós meros imortais pobres classe media, tudo muda, mas só muda para os políticos e seus familiares.
Eles são criativos, nas promessas nas caras de pau deslavadas, a moda agora é não soou politico sou gestor, pra mim é um gestor de merda, alguns dizem que precia dar um tempo de pelo menos dois anos, porque ele esta trablhando com o orçamento feito pelo antecessor, mas porque ele não me da este tempo, porque ele aparece na televisão falando que é assim ou assado quando na verdade é porra nenhuma.
Leite, cortou o leite, cidade linda, linda o fiofo dele, ta um lixo um nojo o centro de São Paulo, os bairros, os bairros pobres porque o dos ricos esta cada dia mais lindo cada dia melhor mais seguro, mais vida mais verde.
Falou que cumpriria o mandato todo de prefeito, mas já esta querendo se aventurar a candidato a presidência da republica, ou ao governo do estado, igual o serra.
  
          E todo ano de eleição existe uma mudança apontada pela mídia, mídia esta que tem dinheiro recursos estruturas e são incompetentes, ou se fazem, pois as informações não são reais.
A mudança que ela mostra é na verdade uma renovação familiar, pois os novos eleitos são filhos esposas pais, irmãos sobrinhos, alguém com algum parentesco com o politico que la esta, que se aventurou por outros caminhos políticos.

#éISSOfaleiFOIditoTAfalado